“As nações fazem exatamente o que cada um faz
individualmente e do modo como o indivíduo age, a nação também agirá. Somente
com a transformação da atitude do indivíduo é que começará a transformar-se a
Psicologia da Nação. Até hoje, os grandes problemas da humanidade nunca foram
resolvidos por decretos coletivos, mas somente pela renovação da atitude do
indivíduo”. C.G.Jung
Uma nação representa a
Herança de Deus, não perdendo de vista no plano cosmogenético, que o Planeta
Terra é, também, um ser vivo.
Cada nação é a síntese de
uma coletividade, que por sua vez representa o sustentáculo físico de Deus,
porquanto sabemos que a Divindade está crucificada em cada criatura humana.
Deus, o Logos Único, é a
Energia Primordial, Essencial, Fonte de toda a Vida, Brahmá. Uma Nação
alegoriza, sem dúvida alguma o Logos humanizado. Portanto uma nação é formada
pelos fragmentos da Essência Divina expressos em vida formal.
Assim, qualquer elemento que perturbar ou demolir uma nação está, conseqüentemente,
destruindo Células do Corpo de Deus.
As nações representam etapas ou níveis “energético” de evolução humana, onde, quanto mais se cultuam as tradições, no sentido de fatos ultrapassados, mais se está marcando passos no processo evolutivo.
Toda nação possui sua própria bandeira. Representação simbólica que oculta e resguarda sempre uma verdade, um arcano, conhecido somente pelos mais iminentes Cabalistas, Iniciados e estudiosos da Heráldica.
Na bandeira, sob
representação, estão encerrados de forma sintética os valores de um povo, de
uma raça, de uma consciência dentro de um ciclo evolutivo expressando a origem,
a constituição e o destino de sua gente, sob a tutela do egrégora, forma
pensamento, ou da Lei kármica que a tudo
e a todos rege.
As bandeiras, há mais de 4
mil anos, são testemunhas dos grandes acontecimentos da humanidade, ajudando a
identificar, sinalizar, informar e a expressar um estado de ser de um povo.
Para cada conquista,
delimitam territórios e acenam conhecimentos. Embalam mudanças e revoluções. Anunciam
despedidas de celebridades e heróis, e revelam tristezas, na hora da partida, a
meio pau.
Hinos e versos são cantados
com reproduções de toda ordem: Estandarte, Pendão, Pavilhão, Lábaro, etc.
Sempre situadas em pontos mais altos, espelhando ideais.
Sendo incentivadas pelo vento, as bandeiras,
aparentemente frágeis, provocam, instigam, assinalam metas alcançadas por
poucos e além do mais, batem inclusive, recordes.
A Bandeira Brasileira está
assinalada como a maior bandeira hasteada a céu aberto no mundo (Guiness). Está
no Planalto Central e possui 20m x 14,3m e fica na Praça dos 3 Poderes em Brasília.
“O
Congresso nacional é composto de duas torres de 28 andares cada e tem a forma
de “H”, pois se ligam nos 13º, 14º e 15º andares (os Arcanos do Brasil). A Câmara
dos Deputados tem a forma de uma concha para cima, o Senado, uma concha para
baixo. A concha para cima representa o recebimento da Luz Divina e do calor do
sol. A outra, para baixo, deposita a Luz sobre o povo brasileiro. Há também
quem afirme que existem explicações mais profundas sobre esses monumentos, como
para toda a cidade. Por exemplo, as conchas, a pedra filosofal e a pedra cúbica
do universo, tendo como forma piramidal a tônica maior nas construções de
Brasília”.
Portal de Aquários: Uma Viagem nos Caminhos do Fogo Sagrado
No começo da história
humana, os estandartes eram confeccionados em metal e madeira. Com o passar do
tempo foram introduzindo decorações, como peles, crinas de cavalos e adereços.
Mas com o tempo, o tecido foi se firmando mais, até assumir definitivamente seu
lugar, pela própria leveza, pelos movimentos ocasionados pelo vento.
Durante a idade média, nas
bandeiras foram aparecendo figuras, ideogramas, brasões, sendo que alguns eram
difíceis de interpretar, mesmo estando a pouca distância. Como conseqüência,
deu-se inicio ao estudo, no sentido de se constituir uma norma para a confecção
das mesmas, nascendo, então a Heráldica.