Mistérios da Bandeira Brasileira

Introdução

         A Psicologia do indivíduo corresponde à Psicologia das Nações.

“As nações fazem exatamente o que cada um faz individualmente e do modo como o indivíduo age, a nação também agirá. Somente com a transformação da atitude do indivíduo é que começará a transformar-se a Psicologia da Nação. Até hoje, os grandes problemas da humanidade nunca foram resolvidos por decretos coletivos, mas somente pela renovação da atitude do indivíduo”.           C.G.Jung

 

Nação Representa Consciência

 

Uma nação representa a Herança de Deus, não perdendo de vista no plano cosmogenético, que o Planeta Terra é, também, um ser vivo.

 

Cada nação é a síntese de uma coletividade, que por sua vez representa o sustentáculo físico de Deus, porquanto sabemos que a Divindade está crucificada em cada criatura humana.

 

Deus, o Logos Único, é a Energia Primordial, Essencial, Fonte de toda a Vida, Brahmá. Uma Nação alegoriza, sem dúvida alguma o Logos humanizado. Portanto uma nação é formada pelos fragmentos da Essência Divina expressos em vida formal.

 

Caixa de texto: Cada nação
representa uma
etapa, um nível
“energético” de
evolução humana.
Assim, qualquer elemento que perturbar ou demolir uma nação está, conseqüentemente, destruindo Células do Corpo de Deus.

 

As nações representam etapas ou níveis “energético” de evolução humana, onde, quanto mais se cultuam as tradições, no sentido de fatos ultrapassados, mais se está marcando passos no processo evolutivo.

 

Toda nação possui sua própria bandeira. Representação simbólica que oculta e resguarda sempre uma verdade, um arcano, conhecido somente pelos mais iminentes Cabalistas, Iniciados  e estudiosos da Heráldica.

 

Na bandeira, sob representação, estão encerrados de forma sintética os valores de um povo, de uma raça, de uma consciência dentro de um ciclo evolutivo expressando a origem, a constituição e o destino de sua gente, sob a tutela do egrégora, forma pensamento,  ou da Lei kármica que a tudo e a todos rege.

 

As bandeiras, há mais de 4 mil anos, são testemunhas dos grandes acontecimentos da humanidade, ajudando a identificar, sinalizar, informar e a expressar um estado de ser de um povo.

 

Para cada conquista, delimitam territórios e acenam conhecimentos. Embalam mudanças e revoluções. Anunciam despedidas de celebridades e heróis, e revelam tristezas, na hora da partida, a meio pau.

Hinos e versos são cantados com reproduções de toda ordem: Estandarte, Pendão, Pavilhão, Lábaro, etc. Sempre situadas em pontos mais altos, espelhando ideais.

 

Caixa de texto:   Congresso Nacional, a Câmara e o Senado sendo guarnecidos pelo
 Pavilhão Nacional

Sendo incentivadas pelo vento, as bandeiras, aparentemente frágeis, provocam, instigam, assinalam metas alcançadas por poucos e além do mais, batem inclusive, recordes.

 

A Bandeira Brasileira está assinalada como a maior bandeira hasteada a céu aberto no mundo (Guiness). Está no Planalto Central e possui 20m x 14,3m e fica na Praça dos 3 Poderes em Brasília.

 

“O Congresso nacional é composto de duas torres de 28 andares cada e tem a forma de “H”, pois se ligam nos 13º, 14º e 15º andares (os Arcanos do Brasil). A Câmara dos Deputados tem a forma de uma concha para cima, o Senado, uma concha para baixo. A concha para cima representa o recebimento da Luz Divina e do calor do sol. A outra, para baixo, deposita a Luz sobre o povo brasileiro. Há também quem afirme que existem explicações mais profundas sobre esses monumentos, como para toda a cidade. Por exemplo, as conchas, a pedra filosofal e a pedra cúbica do universo, tendo como forma piramidal a tônica maior nas construções de Brasília”.

Portal de Aquários: Uma Viagem nos Caminhos do Fogo Sagrado

 

No começo da história humana, os estandartes eram confeccionados em metal e madeira. Com o passar do tempo foram introduzindo decorações, como peles, crinas de cavalos e adereços. Mas com o tempo, o tecido foi se firmando mais, até assumir definitivamente seu lugar, pela própria leveza, pelos movimentos ocasionados pelo vento.

 

Durante a idade média, nas bandeiras foram aparecendo figuras, ideogramas, brasões, sendo que alguns eram difíceis de interpretar, mesmo estando a pouca distância. Como conseqüência, deu-se inicio ao estudo, no sentido de se constituir uma norma para a confecção das mesmas, nascendo, então a Heráldica.